SABESP
Praia Grande/SP
Aumento da Eficiência dos Sistemas de Disposição Oceânica de Esgotos da Praia Grande/SP
2018

Cliente

SABESP

Local

Praia Grande/SP

Vazão

7.200m³/h

Cliente Final

A Sabesp é a responsável pelo fornecimento de água, coleta e tratamento de esgotos de 364 municípios do Estado de São Paulo. São 28,2 milhões de pessoas abastecidas com água e 22,1 milhões de pessoas com coleta de esgotos. Portanto, é considerada uma das maiores empresas de saneamento do mundo em população atendida. Em parceria com empresas privadas, a Sabesp atua também na Praia Grande/SP, além de ter parcerias com as concessionárias estaduais de saneamento dos estados de Alagoas e Espírito Santo.

A empresa ainda realiza serviços de consultoria no Panamá e em Honduras. Além dos serviços de saneamento básico, a Sabesp está habilitada a atuar nos mercados de drenagem, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos e energia. A missão da Sabesp é ‘prestar serviços de saneamento, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente’. Visa ser reconhecida como uma empresa que universalizou os serviços de saneamento em sua área de atuação, de forma sustentável e competitiva, com excelência no atendimento ao cliente.

Projeto

Com base em estudos, levantamentos e projetos básicos elaborados para o Subsistema 1, apresentados nos Relatórios de Acompanhamento, foi iniciado o projeto executivo das unidades previstas para implantação da ETE-1, no Subsistema 1, e ETE-2, no Subsistema 2, para implantação dos Emissários Terrestres, para a reforma da EEE inicial e para reforma dos difusores do Emissário Submarino EM-1 e EM-2, contribuindo para o alcance de uma vazão de tratamento do esgoto de aproximadamente 7200 m³/h. 

Solução

A estação de tratamento de esgotos prevista é composta, em sua fase líquida, por tratamento preliminar por gradeamento e desarenação, seguido por floculação química e decantação (CEPT – tratamento primário quimicamente assistido), além de desinfecção com uso de cloro. O efluente da ETE é recalcado para uma nova câmara de carga a ser implantada no Emissário Submarino EM-1 por uma ação elevatória – EEE Final – situada na área da ETE. Na fase sólida, para o tratamento de lodos oriundos da decantação, é previsto o adensamento e desidratação mecânica de lodos, seguida de estabilização do lodo com cal.

O tratamento preliminar é basicamente formado por dois conjuntos de equipamentos e unidades, sendo um de reserva. Cada conjunto é formado por duas comportas de entrada, uma grade/peneira e uma caixa de areia. Para transporte do material gradeado pelas duas grades para a caçamba estacionária foi prevista uma rosca transportadora.

Os equipamentos do sistema de cloração são comandados a partir de painel de comando local. Os equipamentos operam no modo local ou remoto, tanto de forma manual como automática.

Realização

O fornecimento da SIGMA teve como premissa de desafio o aumento da vazão da estação que era de 1480l/s com previsão de ampliação para 2200 l/s.

Para o gradeamento fino foi desenvolvida uma máquina totalmente em aço inox, com tela perfurada de 1,5mm de espaçamento para reter as partículas de sólidos do esgoto. Essa máquina teve que ser dimensionada exclusivamente para essa estação visto que a perda de carga do canal é um item muito preocupante para não transbordar quando a máquina estiver instalada no canal.

Para as caixas de areia, o desafio foi encontrar a densidade do efluente (composto por água e areia) que possui variáveis mensuráveis pela concentração de sólidos presentes na mistura. Assim, foi necessário estabelecer uma relação de proporcionalidade para uma determinação mais próxima dessa grandeza.

Seguindo o processo de tratamento, o efluente é despejado em um sistema denominado hidrociclone, localizado no topo do equipamento, cujo princípio de funcionamento é baseado na alimentação tangencial de modo a percorrer o interior dele, provocando a formação de um vórtex descendente. Nessa situação, as partículas maiores e mais densas são projetadas contra a parede, em um movimento semelhante a um turbilhonamento, de forma promover uma separação natural das partículas maiores das menores, sendo então transferido para o classificador de areia que possuirá volume adequado para acomodação do fluxo, o que proporcionará a sedimentação da areia a ser classificada.

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